Quando o assunto é plano de saúde, muitas pessoas se questionam se realmente vale a pena pagar a mensalidade do plano ou se é melhor reservar dinheiro para pagar por consultas médicas apenas quando precisar. Por mais que a segunda alternativa pareça atrativa, ter um plano é a melhor opção.
Para te ajudar a pensar sobre o assunto, listamos aqui 3 motivos que mostram que, sim, ter um plano de saúde vale a pena.
Segurança para lidar com imprevistos
Mesmo que você sinta que seu corpo sempre está bem, não há como ter certeza do que vai acontecer amanhã ou depois. Saúde é imprevisível.
Por isso, ter um plano é a melhor forma de estar preparado para imprevistos e amparado quando for acometido por um problema de saúde e precisar realizar qualquer tipo de procedimento, desde o mais simples até o mais complexo.
Economia
Outro grande motivo para optar pelo investimento mensal em saúde é o altíssimo custo de alguns procedimentos da rede privada como diárias de internações em UTI, tratamento de doenças complexas, partos, cirurgias, entre outros.
Desse modo, torna-se ilusória a ideia de que é mais vantajoso guardar dinheiro para pagar por atendimento médico quando precisar. Dependendo do procedimento, será necessário desembolsar uma quantia muito elevada para pagar o hospital. Enquanto o plano de saúde completo oferecerá em sua cobertura não só consultas, mas exames, cirurgias e internações, inclusive procedimentos de alto custo.
Garantia de atendimento
Com um plano de saúde, seu socorro estará garantido, seja qual for o tipo de tratamento que você precise e mesmo que você não tenha dinheiro para pagar pelo seu atendimento no momento. E ter atendimento médico garantido, principalmente quando problemas inesperados aparecem, é de suma importância.
Então, quando aparecer a dúvida, vale lembrar de que ter acesso a um plano de saúde é investir um valor mensal que te dará a garantia de usufruir de diversos benefícios essenciais no momento em que precisar. Sem dúvidas, é a melhor maneira de cuidar da saúde do seu corpo e do seu bolso.
